Dores de estomago, sensação de inchaço no abdômen e gases, se você já se sentiu assim, você pode estar sofrendo da síndrome do intestino irritável.
O que é Síndrome do Intestino Irritável: É uma síndrome que muda o funcionamento dos intestinos e pode causar muitos sintomas. Os mais comuns: diarréia, prisão de ventre, dor, espasmos, gases em excesso, fezes com muco, náuseas e a sensação de que a evacuação foi incompleta. Normalmente, os sintomas vem e vão sumindo periodicamente.
Qual a causa? Supõe-se que algumas pessoas sejam mais sensíveis na região. Há relações entre os sintomas e um descompasso no ritmo de contração do intestino.
Como fazer o diagnostico? O diagnóstico é feito por exclusão, ou seja, depois que os médicos descartam outros possíveis males com sintomas parecidos, como parasitas, divertículos e até mesmo um câncer intestinal. Para isso, podem pedir exames de sangue e fezes até uma colonoscopia.
Como tratar? O problema não tem cura, mas os seus sintomas podem ser curados ou diminuídos com algumas mudanças alimentares.
Mudanças na alimentação
Usar pratos menores, quem tem o intestino irritável deve comer alimentos em pouca quantidade a cada vez. O certo é dividir sua alimentação em várias porções.
São dois tipos de fibras as solúveis e insolúveis, as duas podem trazes benefícios para o melhor funcionamento do intestino. As primeiras presentes na aveia, cevada, milho e centeio, são dissolvidas na água e geram um tipo de gel que ajuda na digestão, elas também ajudam a eliminar o colesterol no sangue, protegem contra o câncer intestinal e ajudam no controle do diabetes. Já as fibras insolúveis vão direto para o intestino, prevenindo prisões de ventre e outras doenças como a hemorróida. Este tipo de fibra podem estar presentes em pães integrais, trigo, frutas e vegetais
Inclua em sua alimentação: frutas, verduras e cereais matinais. Gorduras de origem vegetal e carnes com pouca gordura.
Evite na sua alimentação: brócolis, repolho, couve-flor, pepino, milho, cebola crua, pimenta e chocolate. Bebidas alcoólicas, café, chá, bebidas gaseficadas, leite derivados e muita gordura animal.